Todos sabemos do fundamental papel da internet na sociedade atual, sobretudo na área educacional. Todavia nos deparamos com situações inusitadas na rede que infelizmente é visto como absolutamente normal para grande parte dos usuários entre eles estudantes e às vezes até educadores.
Trata-se do “plágio” termo este que segundo o Aurélio é o “ato de assinar ou apresentar como sua, obra artística ou científica de outrem”.
Com um mundo de informações a internet pode ser facilmente vasculhada e nela encontrada muitos conteúdos sobre as mais variadas áreas, e a facilidade de apenas imprimir ou copiar em meio eletrônico leva alguns usuários a praticarem tais atos. Porém “o problema é que tal prática é errada e ilegal, já que a propriedade intelectual é sempre protegida, tanto pela lei como pelos princípios éticos e profissionais”. E o pior é que este ato desonesto nem sempre é descoberto tanto pelos educadores como pelos autores plagiados, e a farsa continua sendo praticada a torto e a direito.
Segundo (DEMO, 2008): “o uso da internet permite ao indivíduo manejo pessoal individualizado de informação, não se submetendo mais a centros controladores típicos da economia industrial centralizada”. Partido deste principio observamos que quem plagia na maioria das vezes, sente-se livre, à vontade uma vez que a rede é muito grande e nem sempre são descobertos.
Deste modo enquanto educadores e cidadãos de bem, cabe a nós o combate e controle do uso indevido do “copiar colar”, não apenas na internet mais também em outras fontes de pesquisas e acessos de produções sejam artísticas , acadêmicas ou outras. Para que a internet seja usada como fonte de pesquisa e não lugar de plágio.
Gevan Pires Barbosa
FONTES:
Dicionário Aurélio
http://www.universia.com.br/docente/materia.jsp?materia=6387 (acesso em 27/08/2010)
DEMO, Pedro, Habilidades do Século XXI, Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 34, n.2, maio/ago. 2008. http://www.senac.br/BTS/342/artigo-1.pdf.
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